8.12.10

Sophie

   Acordei pela manhã com o sol em meu rosto, quente como brasa.Me levantei, não procurei por nada além de meu vestido preferido branco surrado, peguei o primeiro par de botas que encontrei, puxei meus cabelos para trás num coque frocho.
   Desci as escadas acompanhando o tique-taque do relogio.Todos ainda dormiam, assim que consegui sair pela porta da frente em silenco.
   Corri para o estabolo peguei meu cavalo favorito, aquele com o olhar mais humano que já havia visto no mundo. E cavalguei até inde meus olhos puderiam enxergar ou um pouco mais além.
   O sol amaornava minha pele que estava fria pela velocidade do vento, ainda me sentia sonolenta, quando avistei uma arvore majestosa em meio ao grande pasto, desci do cavalo e resolvi me encostar a beira da grande sombra, fiquei então observando a grama , o céu e as flores.
   Tudo era perfeito até que aos poucos adormeci ali; umas hora ou mais havia se passado quando acordei e tudo ainda permanecia perfeito.Era dificil encontrar alguém que não se encantasse com a beleza daquele lugar,
   Voltei para a grande casa em meio a um bosque proxímo dali, vendo de fora aquela casa mais se parecia um castelo cravado em um recanto exótico.Coloquei o cavalo de volta ao estabolo e me dirigi a bela obra construida pelo homem.Entrando pela mesma porta que sai encontrei meus anjos rindo em uma roda de conversação descontraida.
   Ninguém me perguntou onde eu havia estado ou porque havia sumido por tanto tempo. todos me comprimentaram e continuaram rindo de uma piada sem nexo que um deles havia contado.
   Aquele lugar, aquelas pessoas me faziam me sentir no paraiso todos os dias ao abrir os olhos (...)


 

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