13.9.11

Amanhecer, pág. 277.


Um novo fio me prendia onde eu estava. Não um fio, mas um milhão deles. Fios não, cabos de aço. Um milhão de cabos de aço me prendendo a uma única coisa — ao próprio centro do universo. Podia perceber isso agora — como o universo girava em torno daquele único ponto. Eu nunca tinha enxergado a simetria do universo mas agora ela era clara. A gravidade da Terra não me prendia mais ao lugar em que eu estava. Agora era a garotinha nos braços da vampira loura que me mantinha ali. Renesmee.


Vindo do segundo andar, ouvi um novo som. O único som que podia me alcançar naquele instante interminável. 
Um martelar frenético,um batimento acelerado ...
Um coração se transformava.




Nenhum comentário:

Postar um comentário